O sangue, a água da vida, é o que os médicos conhecem como um fluido viscoso escuro que preenche os vasos sanguíneos e capilares (veias e artérias) e é transportado para todas as partes do corpo pela contração do músculo cardíaco e pela quantidade de sangue nos seres humanos varia de acordo com a idade. Em média, litros de sangue. Consiste em plasma e plaquetas; glóbulos brancos e glóbulos vermelhos. É vermelho devido à presença de hemoglobina, que confere ao sangue essa cor, e sua cor varia no corpo humano, pois existe nas artérias ou nas veias. Se o sangue nas artérias é vermelho, a cor é causada pela presença de oxigênio; nas veias e por causa da presença de dióxido de carbono é vermelho escuro.
As transfusões de sangue nos tempos antigos eram conhecidas, mas muitas mortes ocorreram nas transfusões de sangue por causa da crença de que o sangue era todo um. Por esse motivo, esse processo ficou parado por um longo tempo até que Karl Landsteiner descobriu uma substância chamada indutores sanguíneos, proteínas açucaradas encontradas na superfície dos glóbulos vermelhos. A função dessas proteínas açucaradas é determinar o tipo ou tipo de sangue em humanos, que é hereditário. Existem dois tipos de genes no mundo humano. O mundo é chamado de “A” e “B” pelo mundo, para que possa determinar o tipo de sangue ou o que é agora conhecido como “grupo sanguíneo”.
Cada gene contém um par de genes. No caso de um grupo sanguíneo, os símbolos chamados por Karl são os genes simbólicos do grupo sanguíneo. Aqueles que conhecem os dois símbolos – A e B – têm um tipo de sangue tipo AB. O segundo gene é desprovido de qualquer característica hereditária. O grupo sanguíneo é o mesmo que o gene existente. Por exemplo, se o gene A existente e o outro não estiverem presentes, o tipo sanguíneo A estará na mesma veia para determinar o tipo sanguíneo (B). Na ausência de genes, o tipo sanguíneo O. Os cientistas também descobriram a existência de outro fator genético chamado nome do fator Raysi, em relação ao macaco Raysi, porque a primeira vez que descobriram esse fator foi através desse macaco. porque possui esse atributo. Se esse agente – uma glicoproteína – existir, dê ao sangue o sinal positivo (+) e, se ele não existir, dê o sinal negativo (-). Assim, nos encontramos diante de quatro grandes grupos sanguíneos; cada espécie tem dois tipos, positivo e negativo.
A relação entre esses diferentes grupos sanguíneos é as regras básicas no processo de transfusão de sangue de uma pessoa para outra, existem algumas facções de retirada de outras e existem aquelas que retiram apenas do mesmo pelotão ou as consequências foram terríveis. E o que governa o processo de aceitar ou não o desconto é a presença do fator na transfusão de sangue e sua presença na pessoa transferida para ele e, a partir dessa relação, descobrimos que o sangue do tipo O é o mais tipos difíceis de sangue, porque leva apenas do mesmo pelotão. Alguém que carrega essa espécie tem o sangue de outra espécie; o sangue coagula e o paciente morre imediatamente. Os grupos mais sangrentos são AB e B – cada um 1% da população total, mas o risco para a saúde e o medo da falta de sangue em caso de necessidade – Deus não permita – não existe; Do tipo sanguíneo (O-).